CARACTERIZAÇAO DA UNIDADE ESCOLAR

NOME: “E.E. EVARISTO FABRÍCIO”

ENDEREÇO: Rua Alípio Resende de Araújo nº. 1000

BAIRRO: Jardim Aeroporto II                    MUNICÍPIO: Franca                      

ESTADO: São Paulo                                                CEP: 14.404.095               

TELEFONE: (16) 3701 - 7410                   E-MAIL:e905720a@ see.sp.gov.br

CÓDIGO CIE:905720                                        CÓDIGO FDE: .06.24.132

DATA DE INSTALAÇÃO: 02/01/1986 

AUTORIZAÇÃO: Res. SE 01 de 03/01/1986 –  Publicada em : 04/01/86

ATO DE CRIAÇÃO: Decreto 02/01/1986 - nº. 24.538 - Publicação: 27/12/1985.

PATRONO: Prof. Evaristo Fabrício

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS

Ensino Fundamental Ciclo II

Ensino Médio

TURNOS E PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO:

 DIURNO E NOTURNO

MANHÃ: 07h00minh - 12h20minh              TARDE: 1300h - 18:20h         NOITE: 19:00h - 23:00h

Nº DE SALAS: 12 salas

GESTORES:

DIRETORA:  Teresinha Aparecida Reche

VICE-DIRETORA:  Lucimaide Milani

PROFESSORA COORD. ENS. FUNDAMENTAL:  Silvia Sueli Gomes Pereira

PROFESSORA COORD. ENSINO MÉDIO:  Francisca Silvia Freitas

1. AVALIAÇÃO DO TRABALHO DESENVOLVIDO PELOS DIVERSOS SEGMENTOS DA UNIDADE ESCOLAR DO ANO ANTERIOR:

Na E. E. Evaristo Fabrício, o processo de avaliação do ensino e da aprendizagem é realizado por meio de procedimentos externos e internos.

A avaliação externa do rendimento escolar (SARESP) tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e nas diferentes esferas do sistema central e local.

A avaliação interna do processo de ensino aprendizagem, responsabilidade da escola, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos seus objetivos o diagnóstico das hipóteses de aprendizagem de cada aluno que determinam se este adquiriu, ou não, as habilidade e competências expressas pelo Currículo do Estado de São Paulo para  cada nível e etapa da escolaridade.

A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo:

• Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
• Possibilitar que o aluno avalie sua aprendizagem;
• Orientar os docentes quanto aos esforços necessários para superar as suas dificuldades;
• Fundamentar as decisões do Conselho de Classe e Série quanto à necessidade de procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;
• Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
• Os alunos são avaliados de forma contínua, mediante provas escritas, trabalhos, pesquisas, observação direta e outros instrumentos.
• Na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecem sobre os quantitativos;
• Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de formação educacional que norteiam a escola;
• Na avaliação do aproveitamento são utilizados pelo professor no mínimo dois instrumentos diferentes.
• Os resultados das avaliações são registrados por meio de sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular e deverão identificar os alunos com rendimento satisfatório ou insatisfatório.
• A menção final é emitida considerando a aprendizagem do aluno ao longo do período letivo.

            No Calendário Escolar estão previstas reuniões bimestrais e finais dos Conselhos de classe, dos professores, alunos e pais para conhecimento, análise e reflexão sobre os procedimentos de ensino adotados e resultados de aprendizagem alcançada.

  AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:

             Por meio da Avaliação Institucional analisamos os resultados obtidos pela escola em sua função de propiciar a formação integral de seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar da sua aprendizagem. Com esta avaliação, consideramos a qualidade do ambiente escolar e a adotamos mecanismos de monitoramento e avaliação desses resultados, com o objetivo de melhorá-los, em compatibilidade com o Projeto Pedagógico Escolar e o Currículo.

            Com avaliação institucional conhecemos a opinião de pais, alunos, funcionários e professores sobre o desenvolvimento das atividades no ambiente escolar, levantamos problemas e indicativos para sua solução e aprimoramos o trabalho docente e da gestão escolar.

  AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO:

No ano de 2013 a escola desenvolveu uma série de projetos financiados pelo MEC e pela SEE SP que visavam a participação efetiva dos alunos, o seu desenvolvimento cognitivo e sua permanência na escola, promovendo como consequência a redução da evasão escolar. Trabalhamos com Projetos priorizando a interdisciplinaridade, incentivamos o protagonismo juvenil através do Grêmio Estudantil, buscamos também envolver a comunidade em movimentos de conscientização sobre temas pertinentes a sua realidade, tais com a Prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, drogas entre outros.  Constantemente avaliamos nossa Proposta Pedagógica e o Currículo nas reuniões de ATPC, Planejamento, Replanejamento, onde discutimos os aspectos que precisam ser aprimorados.

No ano de 2014, estas ações serão reeditadas e buscaremos aprimorá-las, tendo em vista as necessidades constantes de aprimoramento tanto na ação de professores e funcionários quanto do grupo gestor.

RENDIMENTO ESCOLAR:

 O ensino em ciclos é como garantia de acesso e permanência do aluno na escola e o compromisso de melhoria geral da qualidade de ensino é operacionalizado pelo sistema de progressão continuada, onde o fluxo do aluno no percurso da escolaridade se dá por promoção ao final dos ciclos ou por classificação e reclassificação a partir da 6º ano do Ensino Fundamental Ciclo II. Os procedimentos e detalhamentos deste instituto estão garantidos e expressos no Regimento Escolar.

Com vistas aos processos de Recuperação, fazem parte da rotina escolar a Contínua e a Intensiva ao longo do ano,contamos também com o apoio dos Professores Auxiliares nas aulas de Português e Matemática. As ações que promovam a recuperação das defasagens de nossos alunos são prioridades para os gestores e equipe escolar.

C – FREQÜÊNCIA ESCOLAR:

 No ano de 2013 tratamos o problema da evasão escolar existente na escola com grande atenção, contudo, muito ainda há que ser realizado a fim de minimizar a questão da evasão escolar, seus resultados, expressos em gráficos, serão analisados em outro momento deste documento.

 Podemos citar como ações positivas o trabalho agressivo da mediação escolar, incisivamente buscando alunos faltosos e evadidos para inseri-los novamente ao convívio escolar. No ano de 2014, além de estimular a ação da mediação escolar focaremos nossa atenção na forma como esses alunos que retornam à escola, são recebidos e apoiados no ambiente escolar, a fim de garantir que esse retorno produza bons resultados para os alunos.

As ações de resgate de alunos faltosos baseiam-se na legislação educacional vigente ( Lei de Diretrizes e Bases da Educação e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente).

D – USO DOS RESULTADOS DE AVALIAÇÃO:

 Os resultados de avaliação em nossa Escola são utilizados como ponto de partida para o desenvolvimento de ações que visam  melhorias do processo ensino-aprendizagem.São divulgados e discutidos nos conselhos de Classe e Série e nas Reuniões de Pais e Mestres.

 E – SATISFAÇÃO DOS ALUNOS, PAIS, PROFESSORES E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ESCOLA:

 No ano de 2013 , os alunos participaram efetivamente em todos os projetos e eventos demonstrando amor pela escola , cuidando e preservando o patrimônio, brilhando em participações esportivas e culturais, municipais, estaduais e internacionais.  Sabemos também por meio de depoimentos dos pais, que eles aprovam o nosso trabalho, isso também demonstrado pela grande número de vagas solicitadas no início e durante o ano letivo.  O clima de amizade entre todos da comunidade escolar demonstra o gosto destes pela escola.

Em 2014 nossa proposta é continuar agindo de forma que a comunidade escolar participe de forma ainda mais participativa, fazendo com que estes vejam a escola como um espaço aberto a suas reivindicações e sugestões, estimulando-os a engajar-se na luta da escola pela melhoria da qualidade de ensino que abrirá aos alunos maiores possibilidades em sua vida adulta.

F – TRANSPARÊNCIA DE RESULTADOS:

 Divulgamos o trabalho realizado em nossa Escola aos pais e comunidade em reuniões periódicas, com exposição dos trabalhos, bem como em matérias de jornais editados por nossos alunos, também utilizamos o  Site da Diretoria de Ensino, blogs e mídias de comunicação.

  2 -GESTÃO PARTICIPATIVA

 Avalia práticas de gestão participativa: institucionalização e funcionamento de órgãos Colegiados: – conselhos escolares, APMs, grêmios estudantis e outros; planejamento participativo; estabelecimento de parcerias; participação de professores, pais, alunos e funcionários, comunicação e socialização das informações.

Compreendemos a importância da parceria família/escola para o desenvolvimento eficaz do trabalho escolar, por isso,compreendemos e agimos de forma  a agregar parceiros junto a comunidade escolar para que a gestão escolar realize ações que reflitam as necessidades reais dos alunos que frequentam esta unidade de ensino.

A – PROJETO PEDAGÓGICO:

A Proposta Pedagógica é construída e sempre revista em conjunto com todos os membros da comunidade escolar e representantes de alunos e pais, pois ela é a alma da escola. Em planejamento, replanejamento, ATPCs e reuniões extraordinárias são discutidas as melhores formas de aperfeiçoá-la, e quando necessário a alteramos visando à melhoria do desempenho escolar.

No ano de 2014, realizamos discussões entre os vários segmentos da comunidade escolar com o objetivo de aprimorar este importante documento, sabendo que seus princípios devem refletir os anseios e necessidades da comunidade escolar, de forma que as ações planejadas com suas bases promovam o desenvolvimento da atividade docente e discente.

B – AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA:

São constantemente avaliadas as práticas educacionais nas ATPCs, reuniões de planejamento, replanejamento, onde representantes dos pais e alunos participam efetivamente. Também realizamos reuniões com o Conselho de escola, onde todos têm vez e voz.

C – ATUAÇÃO DOS COLEGIADOS:

A escola conta com o conselho de escola e o conselho de classe. O Conselho de Escola, com composição e atribuições definidas em legislação específica, articulado ao núcleo de Direção, constitui-se em colegiado de natureza consultiva e deliberativa, formado por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar. Ele tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da Proposta Pedagógica da Escola e a legislação vigente. O Conselho de Classe, enquanto colegiado responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem organizar-se-ão de forma a possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre série e turmas; propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e aprendizagem conforme currículo; favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada classe; e orientar o processo de gestão do ensino.  O Conselho de Classe deverá reunir-se ordinariamente, uma vez por bimestre, no final de cada ano letivo, e extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da Direção da Escola.

D – INTEGRAÇÃO ESCOLA – SOCIEDADE:

Contamos com vários parceiros que enriquecem nosso currículo em horário contrário as aulas normais, como por exemplo, Escola de Informática, que disponibilizam bolsas de estudo aos alunos, além de parceira com a Projeto basquete.

E – COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO:

A escola está sempre aberta à comunidade, realizando constantemente reuniões onde são expostos e discutidos assuntos como ampliação, onde foram empregadas as verbas, rendimento escolar, alunos homenageados, entre outros. Contamos com a presença maciça da comunidade nestas situações e também nas comemorações que realizamos como Dia das Mães, Festas Juninas, etc.

F – ORGANIZAÇÃO DOS ALUNOS:

Nosso Grêmio Estudantil é muito forte e atuante apesar de serem alunos ainda bem jovens. Eles organizam visitas a lares de idosos, creches, campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos, movimentos de prevenção à dengue na comunidade, conscientização dos alunos para a conservação do patrimônio escolar.

3 -GESTÃO PEDAGÓGICA

            A equipe gestora avalia o trabalho pedagógico realizado na escola através de mecanismos de atualização e enriquecimento do seu currículo, pela adoção de processos criativos e inovadores, implementação de medidas pedagógicas que levem em conta os resultados de avaliação dos alunos e a atuação dos professores articulada ao projeto pedagógico e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar.

A – PROPOSTA CURRICULAR CONTEXTUALIZADA:

No planejamento e replanejamento é discutido o Quadro Curricular da Unidade Escolar, tendo como referencia as Diretrizes e os Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como a legislação vigente. Também acompanhamos os avanços da sociedade, ciência e tecnologia adaptando os conteúdos às necessidades encontradas em nossa Região.

B – MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM:

Acompanhamos a partir de gráficos bimestrais o rendimento individual dos alunos, bem como por classe, utilizamos fichas por disciplina que servem como base para compreensão de quais habilidades e competências os alunos não atingiram para resolvermos em conjunto a melhor maneira de sanar tais problemas.

Os pais são constantemente informados sobre os resultados obtidos por seus filhos e assim participam ativamente da vida escolar dos mesmos. Em reuniões de pais, em HTPC, ou mesmo quando os pais buscam a escola, os professores sempre dão espaço para eles e mostram como está o desempenho de seus filhos e qual a melhor maneira de colaborar para a melhoria de seu rendimento.

C – INOVAÇÃO PEDAGÓGICA:

Trabalhamos com vários projetos, em especial com o projeto horta, onde nossos alunos que apresentam maiores dificuldades de relacionamento e socialização demonstram interagir com tal empenho que é notável a mudança dentro da sala de aula. Utilizamos ainda os recursos oferecidos pelos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) que é utilizado por alguns professores para interagir com os alunos, apresentando-lhes vídeos e simulações dos conteúdos discutidos durante aas aulas.

D – INCLUSÃO COMEQUIDADE:

            São realizadas práticas pedagógicas inclusivas que traduzem o respeito e o atendimento equitativo a todos os alunos, independentemente de origem socioeconômica, gênero, raça, etnia e necessidades especiais. Várias ações são realizadas, contudo, a mais eficaz é a que se inicia com a sensibilização dos professores quanto a importância do respeito e interação ativa com os alunos.

E – PLANEJAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA:

Em todo início de ano os professores juntamente com a Direção e Coordenação pedagógica, se reúnem para definirem as metas e os objetivos para todo ano letivo. Neste momento planejamos os projetos, refazemos a Proposta Pedagógica, analisamos o Regimento Escola, pois estes nortearão nossos trabalhos conforme o Currículo. Nos ATPCs e no Replanejamento retomamos o que foi proposto para avaliar o trabalho e definir pela sequência ou mudança de rumos.

F – ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E TEMPO ESCOLARES:

            A escola deverá se organizar de forma a oferecer no Ensino Fundamental ciclo II e Médio, carga horária anual mínima de 800 (oitocentas) horas ministradas em no mínimo 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar (respeitada a correspondência na organização semestral).

            Para cumprimento da carga horária prevista em lei, o tempo de intervalo entre uma aula e outra, assim como o destinado ao recreio, serão considerados como atividades escolares e computados na carga horária ou proporcionalmente, na duração da aula de cada disciplina.

            Serão considerados de efetivo trabalho escolar, os dias que forem desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras programações didático-pedagógicas, planejadas pela escola, desde que contem com a presença de professores e a frequência controlada dos alunos.

4 - GESTÃO DE PESSOAS:

Avalia o trabalho de gestão tendo por referência o compromisso das pessoas — professores, funcionários, pais e alunos, com o projeto pedagógico, levando em conta as formas de incentivo a essa participação, o desenvolvimento de equipes e lideranças, e a valorização e motivação das pessoas, a formação continuada e a avaliação de seu desempenho.

A – VISÃO COMPARTILHADA:

Realizamos varias atividades que envolvem toda comunidade escolar e local, como por exemplo, Gincana da Cidadania, Festa Junina, Café com os pais, Jantar na Escola, entre outros, assim aproximamos e quebramos o gelo que possa existir entre eles.

B – DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL:

São promovidas ações de formação continuada e em serviço como Orientações Técnicas (OT), para Professores, Coordenação e Direção, promovidas, pela Diretoria de Ensino e também, pela Escola. Palestras com Psicólogos para os funcionários, visando o aumento da autoestima.  Constantemente a SEE-SP organiza cursos que buscam o aprimoramento profissional do professor,a  Escola incentiva muito a participação de todos neste tipo de atividade.

C – CLIMA ORGANIZACIONAL:

No planejamento são definidos os responsáveis pelos projetos que serão desenvolvidos durante o ano letivo, bem como os murais que serão realizados durante o ano em datas comemorativas, decoração da escola, enfim, toda atividade a ser realizada em conjunto possui um professor ou funcionário para ser seu coordenador.

D – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO:

Durante o ano letivo promovemos o acompanhamento dos Diários de Classe dos professores pelas Professoras Coordenadoras Pedagógicas, que verificam se estão sendo trabalhados os conteúdos programados no Plano de Ensino, também constantemente em ATPC esse assunto é tratado. As visitas regulares às salas de aula é o instrumento por excelência para a avaliação do desempenho pois, por meio delas as dificuldades do professor e dos alunos são detectadas e ações para solucionar tais questões são apresentadas e discutidas.

E – OBSERVÂNCIA DE DIREITOS E DEVERES:

            São desenvolvidas práticas de conhecimento e observância da legislação educacional do regimento da escola e demais normas legais que orientem os direitos e deveres de professores, funcionários, pais e alunos.

F – VALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO:

Valorizamos o trabalho de nossos profissionais e alunos através de apresentações realizadas fora de nossa Unidade Escolar, bem como por matérias em jornais, murais na escola etc..

Bimestralmente promovemos a divulgação dos alunos que se destacaram através de suas notas e de seu desempenho pessoal. Utilizamos como critério de seleção as dificuldades enfrentadas pelo aluno e os recursos que ele utilizou para sua superação.  Após selecionarmos os representantes de cada classe, montamos um mural em local de destaque na escola.

5 -GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS

Avalia a gestão dos serviços de apoio (segurança, limpeza, secretaria e outros),dos recursos físicos (uso, conservação e adequação, instalações e equipamentos) e da captação e aplicação de recursos financeiros.

Durante as reuniões de pais e mestres, buscamos sempre criar momentos para que as famílias avaliem o atendimento que tem recebido dos funcionários de nosso estabelecimento de ensino. Os alunos também são periodicamente ouvidos e suas reclamações são analisadas e na medida do possível solucionadas.

A – DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS ESCOLARES:      

A unidade escolar expedirá históricos escolares, declarações de conclusão de série e ciclo, ou certificado de conclusão de curso, com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente.

B – UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES:

Durante a reunião de planejamento anual,  todo material pedagógico existente na Unidade Escolar é apresentado aos professores através de uma exposição em uma das salas. Também é feita uma visita às dependências da escola para que saibam quais recursos ou ambientes possuímos para serem utilizados. Estes ficam a disposição dos professores, que de maneira organizada e planejada têm aproveitado da melhor maneira.

C – PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO:

Os alunos mantêm as salas, bem como os espaços externos bem conservados e limpos, afinal a escola mais limpa, não é aquela que mais se limpa. Trabalhamos com eles a conscientização para não sujar, e quando isto ocorre, eles mesmos se dispõem a cuidar da limpeza. Ao final das aulas, são estimulados pelos professores a deixar seu ambiente organizado a fim de colaborar com a limpeza realizada pelas agentes de serviço.

D – INTERAÇÃO ESCOLA – COMUNIDADE:

            A escola é utilizada nos finais de semana para realização de eventos e ou atividades garantindo a maximização de seu uso e a socialização de seus bens.

E – CAPTAÇÃO DE RECURSOS:

            A escola busca formas alternativas para enviar e obter recursos, espaços e materiais complementares para melhoria da realização do projeto pedagógica da escola, contudo, a maior parte de seus recursos advém de repasses de verbas do governo estadual e federal.

F – GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS:

São discutidas em reuniões de Conselho de Escola e APM, como serão gastas as verbas disponíveis, o que priorizar, onde e como os recursos financeiros serão utilizados, também é realizada a prestação de contas junto aos órgãos competentes e perante a comunidade.

 CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA:

A) MATRÍCULA

A matrícula do aluno será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável, ou do próprio candidato, quando maior de idade, observada as normas, as diretrizes para atendimento da demanda escolar e os seguintes critérios:

• Por ingresso na 5ª série (6º ano)do Ensino Fundamental do ciclo II, com base apenas na idade;
• Por classificação ou reclassificação, a partir da 6ª série do Ensino Fundamental ciclo II e no Ensino Médio;
• Por ingresso no Ensino Médio.

B) CLASSIFICAÇÃO

A classificação ocorrerá:-

• Por progressão continuada, no Ensino Fundamental, ao final de cada série, durante o ciclo II, ficando o aluno:

a) classificado na série subsequente quando apresentar frequência mínima exigida.

b) classificado na mesma série quando apresentar frequência inferior à mínima exigida. 

• Por promoção, ao final do Ensino Fundamental Ciclo II e ao final de cada série para alunos do Ensino Médio.
• Por transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior;
• Mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados o critério de idade e outras exigências específicas do curso e a critério do Conselho de Classe.

C) RECLASSIFICAÇÃO

A reclassificação do aluno, em série mais avançada, tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da Base Nacional Comum do currículo, em consonância com a Proposta Pedagógica da escola, ocorrerá a partir de:

• Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstica;
• Solicitação do próprio aluno ou seu responsável mediante requerimento dirigido ao Diretor da Escola.

São procedimentos de reclassificação:

• Provas sobre os componentes curriculares da Base Nacional Comum;
• Uma redação em Língua Portuguesa;
• Parecer do Conselho de Classe sobre o grau de desenvolvimento e a maturidade do candidato para cursar a série ou ciclo pretendido e;
• Parecer conclusivo do Diretor.

Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do período letivo.

O aluno poderá ser reclassificado em série mais avançada, com defasagem de conhecimento ou lacuna curricular de séries anteriores, suprimindo-se a defasagem através de atividades de reforço e recuperação de adaptação de estudos ou pela adoção do regime de progresso parcial, quando se tratar de aluno do ensino médio.

D) EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS

A escola procederá a equivalência de estudos de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Estadual de Educação nos termos da legislação vigente: Deliberação CEE nº 12/83, que teve um dispositivo alterado e regulamentado pela Deliberação CEE 21/01.Quando for necessário tomar providências no sentido de regularizar a vida escolar do aluno a mesma será feita com base na Deliberação CEE 18/86 e indicação  CEE 08/86.

E) ADAPTAÇÃO

O aluno será submetido a estudos de adaptação, quando houver discrepância entre os componentes curriculares desta escola e a escola de origem.

F) COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS

A escola fará o controle sistemático de frequência dos alunos às atividades escolares, por meio dos Diários de Classe e, bimestralmente, adotará medidas necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassem vinte e cinco por cento do percentual permitido em lei; do total das aulas dadas, ao longo de cada mês letivo.

            Serão submetidos às atividades de compensação de ausências, os alunos amparados pela legislação vigente e os que apresentarem motivos que justifiquem suas ausências às aulas. Esses motivos serão submetidos à apreciação do Conselho de Classe.

As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela frequência irregular às aulas;

            A compensação de ausências deverá ser requerida pelos pais ou pelo próprio aluno quando retornar à escola e não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas;

Serão consideradas compensadas as ausências do aluno quando este demonstrar competência nas atividades propostas pelo docente, devendo as mesmas estar de acordo com o conteúdo não cumprido.

No final do ano o controle de frequência será efetuado sobre o total de horas letivas, exigida a frequência mínima de 75% para promoção.

            Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior, não atingiu a frequência mínima exigida.

G) PROGRESSÃO PARCIAL

A escola adota no Ensino Médio o regime de Progressão Parcial de estudos para os alunos que, após estudos de recuperação, não apresentem rendimento escolar satisfatório.

O aluno do ensino médio, com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares, será classificado na mesma série, ficando dispensado de cursar os componentes curriculares concluídos com êxito no período letivo, anterior.

O aluno do ensino médio, com rendimento insatisfatório em mais de três componentes curriculares, será classificado na mesma série. 

O aluno poderá, ao longo do Ensino Médio, acumular componentes curriculares de séries diferentes, desde que não ultrapassem o número de três.

O aluno que, ao final de determinada série acumular mais de três componentes curriculares, objeto da Progressão Parcial, ficará classificado na mesma, frequentando as disciplinas em que não obteve êxito e cursando, através de orientação de estudos, aquelas de série anterior.

Ao final do Ensino Médio, o aluno que, apesar de aprovado na 3ª série, não concluir componentes curriculares das séries anteriores, ficará classificado na série final e cursará apenas as disciplinas em questão. Este aluno poderá ser considerado concluinte do Ensino Médio, a critério do conselho de classe.

Nas ATPCs buscamos o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico da equipe escolar, respeitando o conteúdo do material fornecido pela Secretaria da Educação.

Criamos condições para que os professores ampliem seus conhecimentos sobre a aplicação do currículo utilizado no Estado de São Paulo.

Estabelecemos, junto à equipe escolar, ações para que as metas anuais sejam cumpridas visando o aprimoramento dos conhecimentos dos alunos e a consequente melhora no desempenho nas avaliações internas e externas.

A fim de solidificar as práticas pedagógicas sugeridas pelo Currículo desenvolvemos um estudo sistemático das situações de aprendizagem dos cadernos do professor criando condições para que estes diversifiquem as oportunidades de aprendizagem.

Promovemos o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos professores, privilegiando a capacitação e melhoria de seu trabalho. A fim de ampliar os conhecimentos dos professores utilizamos diversos recursos: apresentação de vídeos motivadores, videoconferências, palestras em vídeo e o estudo sistematizado da prática pedagógica.

Identificamos alunos com defasagens de aprendizagem que necessitam da Recuperação Contínua e elaboramos, juntamente com o professor, um plano de trabalho para sanar suas dificuldades, também articulamos com o professor da classe a necessidade de acompanhamento do aluno pelo Professor Auxiliar em sala de aula.

 Apresentamos metodologias que apontem estratégias para solucionar deficiências detectadas em avaliações externas e internas.

Compreendemos a realidade do processo de ensino-aprendizagem da escola e seus desafios para orientarmos futuras ações, por essa razão acompanhamos e orientamos a organização dos Planos de Trabalho anuais para que estes priorizem competências e habilidades.

De acordo com nosso Cronograma de Trabalho, assistimos aulas e procuramos em ATPCs ou em momentos específicos contemplar as situações que poderão ser repensadas com os professores em particular ou com toda a equipe.

SÍNTESE DOS RESULTADOS FINAIS DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NO ANO DE 2013

 Ensino Fundamental

              Os resultados apontados pelos gráficos do ano de 2013 demonstraram que no 6º ano os alunos apresentavam domínio de conteúdos, competências e habilidades, embora contenham alguns alunos retidos (quatro) e outros evadidos (4).

             Os sétimos anos, por sua vez, apresentaram bom resultado, visto que a alguns alunos a escola criou o atendimento especializado, sala de recuperação intensiva.  Muito foi o empenho dos professores para desenvolver e atender à defasagem por eles apresentadas.

            Nos oitavos anos, apareceu maior número de alunos retidos (12), principalmente na classe do 8º B (6). Estes apresentaram dificuldades de aprendizagem, muitos eram egressos da sala de recuperação intensiva e o ritmo mais lento às vezes trazia a desconcentração e atitudes descompromissadas com o aprender, apesar de toda a equipe docente trabalhar com aulas diferenciadas e motivadoras, o resultado foi pouco satisfatório para alguns alunos. Tivemos cinco alunos evadidos.

        Ao chegar ao 9º ano, o resultado apresentou certa preocupação, pois apesar de muitos serem promovidos, as retenções por falta (13) ou por conteúdo (10) e os evadidos (12) impediram-nos de chegar ao desenvolvimento que gostaríamos de atingir e o resultado ficou comprometido.

     No ano de 2014, atendendo à defasagem dos alunos, os professores indicaram, a partir de análise realizada em Conselhos de Classe em 2013, aqueles que inspiravam maior necessidade de recuperação para atingir efetivamente o aprendizado. Por essa razão, criamos salas de demanda reduzida para alunos dos 7ºs e 9ºs anos, a fim de que, através do currículo e mediante metodologias diferenciadas e específicas, pudéssemos articular a construção de conhecimentos às reais necessidades e interesses dos alunos. Como a recuperação deve ser construção de toda equipe escolar visando ao desenvolvimento do aluno contamos para isso com ações que evidenciem práticas colaborativas entre os professores para que se possa promover avanços em nossos níveis de proficiência no Ensino Fundamental.

       Diante das avaliações diagnósticas realizadas no início do ano e levando-se em conta as dificuldades nelas apresentadas pelos alunos, tornou-se evidente a necessidade de buscarmos novas estratégias para alcançarmos melhores resultados, contamos então com o professor auxiliar. Este, além de acompanhar o professor titular num eficiente entrosamento pedagógico, propicia em sua dinâmica um importante aliado no aperfeiçoamento e superação das fragilidades encontradas nos diagnósticos iniciais.

Os professores titulares e os professores auxiliares do Ensino Fundamental em 2014 estão a seguir:

PORTUGUÊS

TARDE

MANHÃ

MATEMÁTICA

MANHÃ

Ensino Médio     

Ao submeter a análise dos resultados de 2013, fica evidente que o número de alunos evadidos  e faltosos nos primeiros anos noturno do ensino médio foi um fator de extrema relevância que contribuiu para a alta taxa de reprovação desse ciclo. Diante dessa triste evidência foi traçada uma estratégia junto à mediação para reverter esse quadro. O mediador acompanha diariamente a presença dos alunos, intervindo onde há problemas com ausência, buscando junto aos pais um trabalho conjunto de permanência dos alunos na escola.

Em comparação ao resultado de 2012, o que se conclui é que houve um grande aumento, em todas as séries do ensino médio, no número de retenções por falta. A estratégia em 2014 é um trabalho contínuo da mediação e direção no controle de ausência dos alunos. São repassados semanalmente os nomes de alunos faltosos à mediação e esta entra em contato com os pais para que haja um esclarecimento das ausências. Esses alunos são convidados a retornar para a escola e se isso não ocorre, é acionado o conselho tutelar.

Anexo sobre horário dos professores auxiliares do ensino médio

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA

PLANO DE TRABALHO DE ACOMPANHAMENTO DOS

ALUNOS RETIDOS PARCIALMENTE NO ENSINO MÉDIO EM 2014

Os alunos nesse período de estudo deverão recuperar o aprendizado não conquistado durante o ano de 2013, para isso o professor da área deverá fazer um acompanhamento específico com recuperação contínua privilegiando conhecimentos e habilidades não desenvolvidas pelo aluno.

O professor deverá adotar as medidas necessárias para suprir as deficiências do aluno, fazendo-o interagir de maneira positiva a fim de dar continuidade a seus estudos.

Caberá à coordenação a função de orientação e acompanhamento do desempenho do aluno e ainda, de facilitar o contato entre sua família e a escola a fim de efetivar seu aprendizado.

AÇÕES PARA ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS:

• Alertar o professor sobre os alunos retidos em sua matéria no de 2013.
• Fazer um levantamento das dificuldades apresentadas pelo aluno informando-as ao professor da série que frequenta em 2014.
• Acompanhar a sua freqüência às aulas.
• Informar à família a ocorrência de faltas em excesso.
• Acompanhar o comparecimento do responsável às reuniões de pais e mestres.

COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS

Bimestralmente o professor fará um levantamento das ausências em sua matéria, criando oportunidade ao aluno de compensá-las através de atividades programadas.

Caso o aluno persista na ausência o professor alertará a coordenação que tomará medidas de forma a dar ciência aos pais sobre o procedimento do aluno. Caso isso não solucione o problema, a escola encaminhará a questão ao conselho tutelar, conforme o que dispõe a legislação vigente.

PROPOSTA 1º SEMESTRE DO ANO DE 2014 DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA

(Segundo Resolução SE 2, de 12-01-2012 e Instrução CGEB 13 – 04- 2012)

 A Proposta de Recuperação Contínua para o ano de 2014 da E. E. Evaristo Fabrício foi elaborada pelos professores de Matemática e Português e pelas Professoras Coordenadoras Pedagógicas de acordo com a Resolução SE 2, de 12-01-2012 e Instrução CGEB de 13 – 4-2012 que tem como objetivo  assegurar ao aluno o direito de aprender e de concluir seus estudos dentro do itinerário regular do Ensino Fundamental II e Médio previsto em lei e oferecendo condições para que consiga superar suas dificuldades no componente curricular de matemática com professor auxiliar. A proposta contempla a seguintes etapas:

• Avaliação da Aprendizagem em Processo;

• Avaliação diagnóstica em sala regular;
• Agrupamentos dos alunos com maiores dificuldades;
• Divulgação do processo de Recuperação Contínua;
• Capacitação dos professores de Recuperação Continua;
• Acompanhamento do processo através de registro;
• Avaliação;
• Divulgação dos resultados.

             O agrupamento dos alunos foi por série e habilidades não dominadas: alunos dos 6º ano (5ª série), 8º ano (7ª série) e 9º ano (8ª série) do Ensino Fundamental II e 1º e 2º anos do Ensino Médio, que após avaliação diagnóstica da respectiva disciplina apresentaram habilidades não dominadas e dificuldades de aprendizagem não superadas no cotidiano escolar no ano anterior.  Antes do início das aulas, com a chegada das(os) professoras(es) na escola haverá uma reunião com as Coordenadoras Pedagógicas para orientações sobre as atividades e habilidades a serem desenvolvidas: plano de ensino, plano de aula, postura, organização, otimização do tempo em sala de aula, horário das ATPCs e interação com os professores titulares da sala.

          O acompanhamento do rendimento do aluno será registrado em fichas individuais que serão supervisionados pelas coordenadoras pedagógicas dos dois segmentos.

As aulas serão acompanhadas pelas Coordenadoras Pedagógicas, que assistirão aulas com o objetivo de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vista ao avanço da aprendizagem dos alunos e a interação do professor auxiliar.

          O local de realização das aulas de recuperação contínua será dentro da sala de aula juntamente com o professor titular se necessário, serão retirados da sala para uma atividade mais efetiva dependendo da dificuldade de cada aluno obedecendo aos horários de aulas do professor titular da sala.

A escola se organizou para desenvolvimento da Recuperação Contínua do primeiro bimestre de 2014, conforme Resolução 2, de 12-1-2012, Artigo 4º, §2º  , Instrução CGEB de 13 – 4-2012 e  Comunicado CGEB/CGRH, de 14-8-2012. O professor Auxiliar poderá atuar somente em classes do Ensino Fundamental, série finais, cujo número não ultrapasse o respectivamente 25 (vinte cinco) por sala e Ensino Médio 30 (trinta) por sala.  Atendendo a legislação vigente, foram montadas turmas de Recuperação Contínua de Matemática  e Lingua Portuguesa.

Total de alunos da escola no Ensino Fundamental II e Médio no 1º Bimestre

HORÁRIO DAS TURMAS DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA DO

ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO

PORTUGUÊS

MANHÃ

TARDE

NOITE

HORÁRIO DAS TURMAS DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA DO

ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO

MATEMÁTICA

MANHÃ

                                                             TARDE

Silvia Sueli Gomes Ferreira

Professora Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental II.

Francisa Sílvia de Freitas

Professora Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio.

PARECER DA COORDENAÇÃO E EQUIPE PEDAGÓGICA EM RELAÇÃO À RECUPERAÇÃO INTENSIVA DA E.E. EVARISTO FABRÍCIO EM 2014

RECUPERAÇÃO INTENSIVA/2014

Ao término do ano letivo, coube à equipe escolar, gestores e professores, identificar nos Conselhos de Classe ,realizados no final do ano, os alunos que não se apropriaram adequadamente de conhecimentos, competências e habilidades que compunham o ciclo em que se encontravam. Para que se promovessem as condições pedagógicas que assegurassem aprendizagens escolares adequadas com estudos de reforço e recuperação contínuos ou intensivos, segundo a Resolução SE nº 74/2013, a escola disponibilizou classes que propiciassem ensino adequado à aprendizagem contínua e progressiva ao aluno. São as consideradas Classes de Demanda Reduzida que têm como objetivo a recuperação intensiva desses alunos e assim integrá-los novamente ao processo de ensino e aprendizagem. São compostas por um número pequeno de alunos, 17 alunos no 9º A e 14 no 7º A, o que favorece o atendimento individualizado, pois como argumentam os professores, nem todos estão no mesmo nível e precisam de atenção especial.

O trabalho do professor na Recuperação Intensiva nas classes dos 7º e 9º ano sinaliza a realização de um trabalho interessante e adequado para a aprendizagem, com trabalho escolar centrado nas características individuais do educando, com intervenções pedagógicas imediatas nas formas de estudos contínuos de reforço. Ao fundo da sala encontram-se materiais que atendem aos professores que recorrem à metodologias e recursos diferenciados e alguns bons resultados são colhidos pelos os alunos. O ritmo de aprendizagem é lento, segundo o relato da equipe escolar, pois todos têm déficit de aprendizagem, além disso, há outros problemas como: indisciplina, desrespeito com os colegas, maior agressividade, falta de concentração, a irresponsabilidade em relação ao material, por isso o processo ensino-aprendizagem apresenta-se comprometido.

Em termos pedagógicos, as competências e habilidades desenvolvidas giram em torno da leitura, escrita, produção textual e alfabetização matemática. Os recursos utilizados desenvolvem a escrita, reescrita de textos, a leitura individual e coletiva, a oralidade, o uso de dicionários, leitura complementares com paradidáticos, leitura de mapas, ações com o fazer artístico nas diferentes linguagens, jogos matemáticos, sempre supervisionados pelos professores. O material oferecido pelo ENSINAR E APRENDER mesclado ao Currículo do caderno do aluno serve de apoio às atividades cotidianas. A estratégia de trabalho em duplas colaborativas os estimula à resolução de situações e problemas propostos.

Os professores observam que alunos, anteriormente com muitas defasagens, estão alcançando pouco a pouco melhores resultados, superando as expectativas, acreditam que valeu a pena criar essa sala com um trabalho diferenciado, pois muitos estão aproveitando e apresentando maior desenvolvimento.

A avaliação ocorre em todo o momento, pois seu caráter não é classificatório e sim diagnóstico e formativo, o que proporciona ao professor organização de atividades que visem uma nova postura e interesse no aluno. Como afirmam os professores, este é um trabalho árduo, porque todos da sala necessitam recuperar o aprendizado e desenvolver capacidades que os possibilitem exercer sua cidadania

CLASSES DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA

TURMA TREINAMENTO (ACD)

PROFESSOR: MARCIO RIBEIRO DE MEDEIROS

03 AULAS: 2ª Feira: 19:01 às 21:33

MODALIDADE: FUTSAL CATEGORIA: MIRIM           GENERO:  MASC.

NOME DO ALUNO                                              R.A.  

CARLOS DANIEL CUSTODIO                                000104822187 8  SP

EVERTON DA SILVA COSTA                                000104832102 2  SP

FABRICIO SILVA DE CARVALHO JUNIOR                     000103561802 3  SP

GUSTAVO DA SILVA ALVES                                000104903143 X  SP

JOAO PAULO PIMENTA                                    000104833626 8  SP

LUCAS DANIEL DOS SANTOS                               000104822309 7  SP

THIAGO MIRANDA                                        000104834720 5  SP

THIAGO PINHEIRO DE OLIVEIRA                           000104822354 1  SP

CAIRO VITOR RAFAEL DOS SANTOS                         000104662947 5  SP

DIOGO CINTRA SOARES RODRIGUES                         000107397564 2  SP

BRUNO COSTA VIEIRA                                    000102697202 4  SP

LUCAS GABRIEL SILVA                                   000106060013 4  SP

DANILO OLIVEIRA DOS SANTOS                            000108446822 0  SP

ARTUR DA SILVA SOUZA                                  000104906855 5  SP

GABRIEL PEDRO DE ARAUJO SOUZA                         000106167087 9  SP

HUDSON REIS VIANA                                     000106118718 4  SP

ITALO LUSTOSA DOS SANTOS                              000106163702 5  SP

DEIVID WILLIAM DE FARIA REIS                          000106167006 5  SP

ANDERSON SIDNEI LIMA DE SOUZA                         000104856293 1  SP

FELIPE DE SOUSA FERREIRA                              000106056246 7  SP

ISAC DA SILVA PEREIRA DE CARVALHO                     000104832165 4  SP

JOAO PAULO FERNANDES DOS SANTOS                       000107393344 1  SP

LEONARDO HENRIQUE DA CUNHA                            000104823720 5  SP

RONIFER LUCAS DA SILVA NABOR                          000106072991 X  SP

VICTOR GABRIEL GONCALVES COIMBRA                      000106126078 1  SP

ADRIEL SANTOS OLIVEIRA                                000106133010 2  SP

WESLEY ROCHA COSTA                                    000106118809 7  SP

MATEUS DA SILVA MONTEIRO                              000106047289 2  SP

LYNCON RODRIGUES NASARIO DOS SANTOS                   000106119508 9  SP

WILKER RODRIGO DE SOUZA                               000103629620 9  SP

MATEUS FELIPE MARANGONI MARTINS                       000103755464 4  SP

HIGOR BORGES LEMES                                    000104823687 0  SP

GABRIEL DUARTE GUILHERME                              000104824257 2  SP

FELIPE GONCALVES DE ALMEIDA                           000105400819 X  SP

KAUE HENRIQUE DA SILVA ARAUJO                         000107392716 7  SP

YULLER PAULO MARTINI DA SILVA                         000105539122 8  SP

TURMA TREINAMENTO (ACD)

PROFESSOR: MARCIO RIBEIRO DE MEDEIROS

03 AULAS: 4ª Feira: 19:01 às 21:33

MODALIDADE: FUTSAL CATEGORIA: JUVENIL         GENERO:  MASC.

NOME DO ALUNO                                             R.A.

BRUNO BARBOSA DE OLIVEIRA SANTOS                      000103740676 X  SP

EDUARDO REIS PEREIRA                                  000103745769 9  SP

EVERTON DA SILVA COSTA                                000104832102 2  SP

FABRICIO SILVA DE CARVALHO JUNIOR                     000103561802 3  SP

SERGIO ANTONIO DE SOUZA JUNIOR                        000100359828 6  SP

WILLIAM GABRIEL DE OLIVEIRA SOUSA                     000102511328 7  SP

LUIZ HENRIQUE DA SILVA ARAUJO                         000110818006 1  SP

MIQUEIAS MIRANDA SILVEIRA                             000103756388 8  SP

MARCOS SANTOS JONAS                                   000103744223 4  SP

MARCELO FERREIRA MALAQUIAS DOS SANTOS                 000102556981 7  SP

MAICON DOUGLAS SOUSA SILVA                            000101673699 X  SP

GABRIEL HENRIQUE DA SILVA                             000103738027 7  SP

VITOR HUGO SILVA CORDEIRO                             000106133226 3  SP

ROBERT RICHARD RIBEIRO                                000106126008 2  SP

PAULO VINICIUS CUSTODIO SANTIAGO                      000106063511 2  SP

CARLOS DANIEL DE OLIVEIRA                             000104856316 9  SP

FLAVIO HENRIQUE MIGUEL                                000103738632 2  SP

ARGEU APARECIDO DE OLIVEIRA                           000112647467 8  SP

RICARDO SOUSA NEVES                                   000102308421 1  SP

BRUNO COSTA VIEIRA                                    000102697202 4  SP

MATHEUS ELIAS MALAQUIAS CARVALHO                      000106165579 9  SP

VINICIUS EDUARDO BORGES MATHEUS                       000103379743 1  SP

YAN LYNCON DE SOUSA PIMENTA                           000104831503 4  SP

OTAVIO BORGES DE OLIVEIRA                         1   000106771867 9  SP

GUSTAVO OLIVEIRA CAMILO                               000106047351 3  SP

TIAGO RAMOS FERREIRA                                  000106118789 5  SP

MURILO ROGERIO GOMIDE DA SILVA                        000103757687 1  SP

IGOR CALASENCE ARLINDO                                000104738307 X  SP

LUCAS GABRIEL ERNESTO DA SILVA                        000104823735 7  SP

MICAEL MORAIS VERISSIMO DE SOUSA                      000049836840 3  SP

EDSON JUNIO DE OLIVEIRA FLORIANO                      000102263170 6  SP

FILIPE SALOMAO VERISSIMO DE SOUZA                     000103738021 6  SP

HECTOR ALEXANDRE FERREIRA VENANCIO                    000103736101 5  SP

WANDERSON CARDOSO DOS SANTOS                          000104834763 1  SP

HENRIQUE BANHETE PEREIRA                              000113789321 7  SP

TURMA TREINAMENTO (ACD)

PROFESSOR: MAICON ROMANO RODRIGUES

03 AULAS: 3ª Feira: 19:01 às 21:33

MODALIDADE: VOLEIBOL CATEGORIA: JUVENIL         GENERO:  MASC.

NOME DO ALUNO                                                R.A.      

BRUNO VIEIRA SILVA                                    000101910809 5  SP

CARLOS FERREIRA DA SILVA                              000101221174 5  SP

BRUNO BARBOSA DE OLIVEIRA SANTOS                      000103740676 X  SP

HEITOR HUDSON ALVES DOS SANTOS                        000106062266 X  SP

IAGO PEREIRA RAMALHO                                  000107401331 1  SP

RODRIGO SOUSA CAMPOS LOPES                            000105694658 1  SP

WALAFFY JARDINI AGUILA MARQUES                        000104917687 X  SP

JOAB EDUARDO OLIVEIRA                                 000102661973 7  SP

GIOVANNE KEVIN MATIOLI                                000103141468 X  SP

GUILHERME PEREIRA DE ASSIS                            000106751766 2  SP

JOAO VITOR DA SILVA TEIXEIRA                          000105251761 4  SP

MATEUS DOS SANTOS FERREIRA                            000103738103 8  SP

SAULO FERRACIOLI DIAS                                 000104837549 3  SP

LEANDRO GARRIDO LIMA                                  000102271862 9  SP

LEONARDO BIZZI DE VIETRO                              000103738653 X  SP

RODRIGO DIAMANTINO                                    000102256581 3  SP

MURILO HENRIQUE DE SOUZA                              000103840357 1  SP

EDUARDO MORAES DE SOUZA                           1   000103703747 9  SP

FERNANDO SOARES CAMPOS BENEDITO                       000105640132 1  SP

ALEX SANDER DOS REIS                                  000104833447 8  SP

FRANCISCO GUILHERME DA SILVA NETO                     000101401350 1  SP

MAIKON VINICIUS DOS SANTOS                            000107415776 X  SP

MATEUS HENRIQUE INACIO                                000102701444 6  SP

GABRIEL DE SOUZA                                      000106163641 0  SP

GUILHERME HENRIQUE SOUZA GOMES                        000106119301 9  SP

JULIO CESAR DE OLIVEIRA DO CARMO                      000104821178 2  SP

MATEUS DA SILVA MONTEIRO                              000106047289 2  SP

MATHEUS EDUARDO OLIVEIRA FLORENTINO                   000104823785 0  SP

THIAGO PINHEIRO DE OLIVEIRA                           000104822354 1  SP

CHRYSTHIAN DANIEL DE OLIVEIRA FLORIANO                000104824245 6  SP

DANIEL LUSTOSA DOS SANTOS                             000103743511 4  SP

WESLEY ROCHA COSTA                                    000106118809 7  SP

FELIPE DE SOUSA FERREIRA                              000106056246 7  SP

FABIANO LUIS DE OLIVEIRA JUNYOR                       000102694142 8  SP

MATEUS SILVA DOS SANTOS                               000103758041 2  SP

TURMA TREINAMENTO (ACD)

PROFESSOR: MAICON ROMANO RODRIGUES

02 AULAS: 5ª Feira: 19:01 às 21:33

MODALIDADE: FUTSAL CATEGORIA: JUVENIL         GENERO:  FEM.

NOME DO ALUNO                                            R.A.   

AMANDA MARIA BEZERRA DA SILVA                         000104823837 4  SP

ANA JULIA COSTA CRUZ                                  000103736434 X  SP

KATHLIN CRISTINA PINTO                                000103745706 7  SP

BRUNA STEFANI AMBROSETO                               000104822644 X  SP

JULIA ALVES DE OLIVEIRA                               000102272202 5  SP

FABIOLA FRANCISCA ROSA                                000103738827 6  SP

LETICIA GREYCE CAMILO DE SOUZA                        000103743887 5  SP

MARINA FALEIROS SANTOS NASCIMENTO                     000103773142 6  SP

LAIS FERREIRA GOMES                               4   000103741051 8  SP

ANNA LUYZA MARIANO ALECRIM                            000103741270 9  SP

MARIA GABRIELA DE BARROS                              000102264381 2  SP

MILENA FERNANDES DA SILVA                             000102411891 5  SP

DANIELI DE OLIVEIRA GARCIA                            000102250211 6  SP

JOYCE CRISTINA CARLOS                                 000100098911 2  SP

THAIS FELIZARDO SOUZA                             1   000103761114 7  SP

LEONORA DE OLIVEIRA E SOUZA                           000046996220 3  SP

LETICIA RODRIGUES ROBERTO                             000102256231 9  SP

LORRANY ESPINDOLA ROCHA LOPES                         000102697315 6  SP

MARINA SANTOS PINTO                                   000101427596 9  SP

ISABELA DOS SANTOS MUNIS                              000100337587 X  SP

ANA CLAUDIA DA SILVA                                  000101427661 5  SP

MARCELA CRISTINA MORAIS SOUZA                         000102242551 1  SP

MILENA INGRID DE SOUZA                                000103243621 9  SP

DYULIENE CRISTINA SILVEIRA                            000103738777 6  SP

PALOMA CRISTINA BONFIM                                000102508302 7  SP

LETICIA CRISTINA GARCIA AMORIM                        000102508247 3  SP

STHEFANY BARBOSA DOS SANTOS                           000103746106 X  SP

ISABELLA EDUARDA MENDES MARTINS                       000103755059 6  SP

CAMILLA SANTANA MARTINS DA MATA                   1   000045253731 9  SP

BRUNA CRISTINA GONCALVES                              000104837607 2  SP

HELOISA MARIA GOMES DA SILVA                          000104826283 2  SP

LARA JULIA VENANCIO                                   000105136712 8  SP

ARIANE SILVESTRE DE OLIVEIRA                          000106114011 8  SP

FERNANDA FERREIRA CARLOS                              000105521176 7  SP

AMANDA GABRIELA GUEDES                                000101481757 2  SP

TURMA TREINAMENTO (ACD)

PROFESSOR: MARCOS AUGUSTO TERUEL

03 AULAS: 2ª Feira : 19:01 às 21:33

MODALIDADE: XADREZ CATEGORIA: JUVENIL          GENERO:  MISTA

NOME DO ALUNO                                            R.A.        

JOAO PAULO AUGUSTO SILVA                              000100302939 5  SP

VINICIUS DA SILVA VILAS BOAS                          000103743591 6  SP

KEVIN HENRIQUE DA SILVA                               000103745834 5  SP

GABRIELA MARTINEZ DOS SANTOS                          000102264194 3  SP

MIGUEL SILVA GARCIA                               9   000102243303 9  SP

THALES RODRIGUES BETTARELLO                           000101426836 9  SP

JEFFERSON PEREIRA DE OLIVEIRA                         000103243558 6  SP

GUSTAVO APOLINARIO DOS SANTOS                         000102398378 3  SP

LORRAINE SILVA NEVES                                  000102263465 3  SP

JHOSEFER HENRIQUE ALVES                               000103758025 4  SP

MURILO ROGERIO GOMIDE DA SILVA                        000103757687 1  SP

RAUL DE OLIVEIRA GONCALVES                            000104842345 1  SP

VITOR HUGO DOS SANTOS                                 000103744242 8  SP

LEONARDO BIZZI DE VIETRO                              000103738653 X  SP

RAFAEL RODRIGUES MACHADO                              000103906047 X  SP

ANA PAULA GONCALVES DE SOUZA SILVA                    000112283860 8  SP

JONAS RAFAEL OLIVEIRA                                 000106048112 1  SP

HEITOR HUDSON ALVES DOS SANTOS                        000106062266 X  SP

SAIMON SOARES SANTOS                                  000106372827 7  SP

THAYLON ALVES MUNIS                                   000106167359 5  SP

NISLACION ROBSON DA SILVA                             000106803644 8  SP

JOSE RICARDO GOULART SILVA                            000107564177 9  SP

MARIA VITORIA ANTONIA GOMIDE                          000106134073 9  SP

DANIEL DE ANDRADE FERNANDES                           000107514900 9  SP

MAYLON MIGUEL SILVA                               1   000113659524 7  SP

JOSE CLAUDIO ESTEVAM JUNIOR                           000107588752 5  SP

VICTOR GABRIEL MARQUES FERREIRA BESSA                 000107415943 3  SP

TALES JOSE MARQUES RODRIGUES                          000104821199 X  SP

KEYTH CRISTINA SILVA                                  000107397996 9  SP

DIOGO ROBERTO GOMES ALVES                             000106118707 X  SP

LEANDRO DE OLIVEIRA RIBEIRO                           000104824324 2  SP

VITORIA ALVES DOS SANTOS                              000106119123 0  SP

FABIANO LUIS DE OLIVEIRA JUNYOR                       000102694142 8  SP

IGOR GABRIEL OLIVEIRA AVILA                           000103743552 7  SP

LUCAS GABRIEL AMBROSIO BENTO ALVES                    000103345355 9  SP

MATHEUS ELIAS MALAQUIAS CARVALHO                      000106165579 9  SP

SAMUEL AGUIAR LIMA E SILVA BARROS                     000100221830 5  SP

QUADRO DE TURMAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA AS CLASSES E.M NOTURNO

QUADRO DE TURMAS DE ENSINO RELIGIOSO

2014

AGRUPAMENTO DE ALUNOS E SUA DISTRIBUIÇÃO POR TURNO, CURSO, SÉRIE E TURMA

2 0 1 4

RECURSOS INSTITUCIONAIS: ASSOCIAÇÃO DE PAIS DE MESTRES

PLANO DE TRABALHO DA DIRETORIA EXECUTIVA E PARCERIAS

                        AE.E. Evaristo Fabrício realiza parceiras com as instituições municipais, como a Secretaria de Saúde, Segurança Pública, Secretaria de Cultura e Esportes. Realiza parceria também com a ONG UFG desenvolvendo o projeto Basquete.

PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS

Função do Mediador Escolar – Mediação Escolar Ensino Fundamental

A mediação escolar, como diz na Orientação Técnica, não é como uma receita de bola, que vem todos dos ingredientes e como fazer. E muito mais profundo e envolvente, pois a cada dia na escola surgem situações diferentes que precisamos de discernimento e calma para tentar resolver.

A mediação escolar para dar resultados positivos, é preciso haver muito diálogo, ouvir bastante os envolvidos no conflito (ambas as partes). Para que eles próprios cheguem à conclusão mais sensata.

Nós mediadores, não temos como função, punir os alunos e sim conversar bastante, orientá-los e passar informações que possam ajudá-los, caso isso não leve a um resultado positivo, devemos estabelecer o contato com o responsável (família). Se dessa maneira não der resultados, passar o caso para a Direção da escola.

Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais dependências da escola, e também nos passeios extras (fora da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação.

Ser assíduo e pontual, respeitando os horários, as regras e normas da instituição escolar onde faz a mediação.

Ser discreto e profissional evitando envolver-se em assuntos que não dizem respeito ao trabalho de mediação.

Lembrar sempre que o que ocorre no ambiente escolar deve ser compartilhado e discutido apenas com os profissionais envolvidos, equipe pedagógica.

Solicitar apoio e supervisão da equipe responsável sempre que sentir necessidade, evitando passar problemas e dificuldades pertinentes à mediação aos responsáveis.

Vestir-se adequadamente, utilizando sempre roupas que possibilitem uma fácil movimentação; evitar usar saias, shorts, blusas decotadas, sandálias, sapatos com salto, relógio, anéis, brincos grande, colares, pulseiras e unhas grandes que possam vir a machucar a criança.

Estabelecer um contato diário com o responsável (família), caso necessário.

Conversar com o professor explicando, sempre que necessário, os porquês dos procedimentos e intervenções realizados no ambiente escolar.

Manter sempre a atenção da criança voltada para as ordens e informações dadas pelo professor.

Orientar o grupo de colegas da sala a não valorizar ou mesmo ignorar as estereotipias e outros comportamentos inadequados.

Durante o recreio mediar à relação da criança com os seus colegas nas brincadeiras e situações sociais.

Dirigir-se com a criança ao banheiro, caso haja necessidade, auxiliando-a em sues hábitos de higiene promovendo assim maior independência e autonomia.

Manter-se sempre junto ao grupo e ao professor de sala, cumprindo, dentro do possível, toda a rotina e as atividades pedagógicas.

Atuar em parceria com o professor dentro de sala de aula.

Duas das prioridades da Mediação Escolar são a evasão e as drogas:

Evasão

A mediação tem que estar alerta em relação às faltas dos alunos. Quando os mesmos começam a faltar constantemente, é preciso “ir à busca” do aluno, saber o motivo de suas faltas.

Se a causa for doença, a mediação pedirá ao aluno que traga o atestado médico e que os pais ou responsável esteja sempre em contato com a escola; caso seja por motivo de negligência ou resistência do aluno devido ao desinteresse em aprender e frequência a escola, então o responsável é chamado a comparecer, caso isso não ocorra o Conselho Tutelar é acionado.

As drogas

As drogas, na escola, também são prioridade no sentido de combatê-las.

Dentro do ambiente escolar a vigilância é constante, pois ocorrem vários incidentes em relação a isso.

Nos horários de entrada e saída das aulas, também ocorrem transtornos em relação às drogas, porque os traficantes ficam de plantão. A ronda escolar é acionada constantemente para nos ajudar fora do ambiente escolar.

Projeto desenvolvido em 2014:

“Higiene pessoal dos alunos da escola E. E. Evaristo Fabrício”

INTRODUÇÃO:

Quando o aluno percebe que este hábito o ajuda viver melhor, sem dúvida
alguma ele estará motivado a colocá-la em prática com regularidade.

Isso faz com que o educador seja o mediador entre aluno/família, renovando e
incentivando o interesse em se praticar corretamente os hábitos de higiene.

Muitas vezes, nós, educadores, percebemos certo desconforto em nossos
alunos, provocando até mesmo um baixo índice de rendimento escolar.
É neste momento que devemos esclarecer e estimular os alunos, propondo uma
tomada de consciência no que diz à saúde, à limpeza corporal, à postura,
etc.
Ser saudável é também estabelecer bons hábitos e compreender que o nosso
corpo merece um carinho especial, e que esse tratamento nos traz benefícios.

 APRESENTAÇÃO:

O presente projeto implantado na Escola Estadual Evaristo Fabrício, apresenta uma proposta enriquecedora, planejada e interdisciplinar que trabalharemos no ano de 2014, buscando a integração da Escola e Família, no sentido da conscientização dos hábitos de higiene.

PROBLEMATIZAÇÃO:

Muitos de nossos alunos com maus hábitos de higiene, devidos á falta de orientação familiar, sofrem preconceitos dos colegas de classe que, por motivos de odores ficam excluídos do restante que não quer de maneira alguma se aproximar.

Assim, com tamanha indiferença muitos chegam até chorar e não desejar estar na escola, um dos motivos que leva a evasão.

JUSTIFICATIVA:

O Projeto "Higiene Pessoal dos alunos da Escola E.E. Profº. Evaristo Fabrício", é uma proposta que possibilita, garante uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida.

Ao educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de cidadãos capazes de atura em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade.

Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação, no que se refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos.
As experiências mostram que transmitir informações a respeito do funcionamento do corpo e descrição das características das doenças, bem como um elenco de hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida saudável.                    
É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos
na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da escola.

METODOLOGIA:

Apresentaremos algumas informações que facilitarão o trabalho realizado com os alunos.

São informações variadas, enfocando sempre a prática da higiene corporal.
Vale lembrar que, nós, educadores, somos o exemplo vivo para os alunos, portanto, assim como orientá-los, devemos praticar corretamente as normas de higiene.

Nós, mediadores, somos solicitados por professores a auxiliar alguns alunos que não possuem hábitos de higiene corporal, por meio de kits (sabonete, esponja de banho, creme dental, absorvente e escove dental) que foram doados pelos professores a pedido da mediação.

O aluno é chamado individualmente pela mediação, para não ser exposto, e ao receber o kit o mesmo é orientado sobre como usá-lo e adquirir hábitos constantes de higiene corporal.

RESULTADOS ESPERADOS:

A mediação espera que, após o aluno corrigir sua postura diante dos hábitos de higiene, este melhore sua auto estima, seu rendimento escolar e sua freqüência em sala de aula, sendo uma das possibilidades de evitar a evasão escolar.

AVALIAÇÃO:

Espera-se que a mediação junto com a equipe escolar tenha um excelente resultado, perante o trabalho que será realizado com perseverança e constância.    

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR MEDIADOR E COMUNITÁRIO DO ENSINO MÉDIO

INTRODUÇÃO:

O professor Mediador Comunitário é um educador de proximidade da proteção escolar.

Ele soma esforços junto a equipe gestora e ao lado da equipe docente para lidar com as questões que se manifestam no ambiente escolar.

Produzem reflexos na convivência que estabelecem dentro da escola, contemplando as relações interpessoais de todas as pessoas que a frequentam: alunos, professores, funcionário e pais.

DESENVOLVIMENTO:

1-Contribuição para uma convivência escolar mais saudável.

2-Identificação do desenvolvimento social e emocional.

3-Construção de cidadania e enfrentamento da violência escolar.

JUSTIFICATIVA:

            Os problemas apresentados pela nossa escola geralmente são: intrigas de adolescentes, indisciplinas em sala de aula e fofocas entre alunos. Os alunos estão se familiarizando com a presença do Mediador dentro da escola, na maioria dos casos os próprios procuram o professor para conversar falando sobre sua vida, comportamento escolar ou quando algum colega o está importunando. O que chama a bastante atençãoé que alguns adolescentes e seus pais se interessaram pelo assunto e geralmente nos procuram para conversar e pedir ajuda para resolver seus problemas familiares e isso trouxe para dentro do âmbito escolar um efeito positivo entre os educando.

Hoje nossa escola serve de exemplo, pois nossos alunos estão aprendendo o que é cidadania através dos projetos desenvolvidos pelos professores: Teatros, excursões com temáticas históricas, jornais etc. A mediação trabalha a postura dos alunos e desenvolve projetos para trabalhar a autoestima dos alunos tais como:

* Do banco do estado para dentro da sala de aula.

* Educar para crescer, para aprender a conviver.

* Resultado do Ensino Médio nas Universidades Federais e particulares.

* Alunos brilhantes profissionais do futuro (painel dos alunos nota 10).

Diante da melhoria das condições de vida de nossos alunos os pais veem na escola uma fonte de esperança, pois aqui eles encontram conhecimento com professores capacitados para uma melhor harmonia e um maior êxito.

A presença do Professor Mediador vem para completar e dar suporte aos alunos para que eles tenham o direito de exercer sua cidadania.

            Inovar com a presença do Professor Mediador dentro espaço escolar foi uma forma de resolver os conflitos entre os alunos, estimulando-os ao diálogo e a juntamente com suam responsabilidade.

A idéia é compreender as partes envolvidas encontrando uma solução visando os fatos e considerando os sentimentos e as necessidades que não foram atendidas quando o conflito ocorreu.

Geralmente quando somos solicitadas por alguns alunos peço que o mesmo fique à vontade, iniciamos uma conversa com questionamentos.

O fundamento é saber o porquê ele está ali e o que está o incomodando. Muitas vezes por meio da conversa franca e objetiva conseguimos perceber que a falta de disciplina dentro de sala de aula é por falta de carinho e atenção.

Carinho esse que muitos de nossos adolescentes e crianças da escola pública não tem dentro de seus lares. Nossos adolescentes sentem falta de atenção e muitas vezes eles acreditam que encontram na escola com seus professores, pois sabemos que o apoio de uma palavra de carinho pode retirar o que se tornaria indisciplina e agressividade.

Este papel está vinculado ao professor mediador que atua nas atividades pedagógica e as relações Interpessoais.

Toda comunidade escolar constitui suas atribuições com suas práticas restaurativas e de mediação de conflitos no ambiente escolar, através de diálogos com os pais e alunos e analisando os fatos e sua vulnerabilidade.

Sobre a exposição do aluno, deve se orientar as famílias ou responsáveis a procurar o serviço de proteção social se necessário.

A prática restaurativa e uma ferramenta essencial para melhorar a segurança na nossa escola e proporcionar um ambiente adequado para o desenvolvimento intelectual e social das crianças e jovens. Com a atuação do professor mediador no âmbito escolar certamente reduziremos os casos de violência nas unidades escolares.

METODOLOGIA:

Partindo da perspectiva, o que se considera um ser em meio a outros seres sociais em constante transformação e sendo condicionado a sua realidade e ao seu tempo, optamos por uma abordagem qualitativa, estabelecendo um diálogo com o sujeito, tendo em vista que estão em um processo de transformação constante, sendo assim inicia-se através de projetos e aconselhamento condicionado para sua realidade.

 AVALIAÇÃO:

            A avaliação não deve ser instrumento de desmerecimento tão pouco uma escolha inconsciente. Ela deve ser a escolha de um caminho a percorrer na busca de uma escola com harmonia e prazerosa onde os próprios alunos se sintam valorizados dentre a comunidade escolar.

O sentimento de pertinência deve se desenvolver no aluno junto a coletividade, fazendo parte da comunidade como um todo.

A mudança de postura deve ser de todos nós, alunos, docentes, diretores, coordenares e administrativos, enfim toda equipe escolar.

            Este é caminho que queremos é nosso timbre de uma escola de sucesso .

 SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS

Ensino Fundamental

JUSTIFICATIVA:

Através da observação e convivência diagnosticamos casos de gravidez, falta de higiene, uso de cigarros e bebidas alcoólicas e drogas ilícitas.

OBJETIVO:

Resgatar a auto-estima no aluno.

Desenvolver no aluno o senso crítico em relação à sexualidade, ao uso de drogas.

Quebrar as barreiras do preconceito.

PÚBLICO ALVO:

Ensino fundamental II

ESTRATÉGIA:

• - Auto Estima – Textos
• - Dinâmicas
• - Músicas
• - teatro
• - Parodias
• - Sexualidade – Revistas (fala Garoto)
• - Jornais
• - Vídeos
• - Teatro
• - Músicas
• - DST/ Aids   - Revistas
• - Vídeos
• - Jornais
• - Textos Científicos
• - Atividades Práticas
• - Drogas         - Livro do Içami Tiba: “103 perguntas e respostas sobre drogas”
• - Palestras com Psicólogas

DURAÇÃO:

Durante o ano de 2014

RESPONSÁVEIS:

Direção – PCP – Professores

AVALIAÇÃO:

Através da observação da participação e mudança de atitudes dos alunos.

RESULTADOS:

            Este projeto é de extrema importância para a comunidade escolar, em nossa região o número de casos de adolescentes grávidas é assustador. Assim pensamos que toda a ação que vise a conscientização e efetivação de ações preventivas é válida e necessária.

            Em nossa escola, a atuação dos professores multiplicadores é significativa. Atividades são desenvolvidas em diversos momentos do trabalho escolar e essas fazem a diferença na vida dos alunos.

PROJETO:

SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS

Ensino Médio

JUSTIFICATIVA:

Após sondagens e pesquisas em nossa escola, constatamos que um dos problemas da atualidade é o do desenvolvimento da sexualidade na adolescência. Desta forma, compreendemos a necessidade de trabalharmos a fundo e continuamente o tema abordado, a fim de amenizar os casos de gravidez,  que resultam em graves conflitos sociais, ocasionados pelas dificuldades na educação de uma criança e ainda, do aumento dos índices de evasão das jovens mães.

OBJETIVO:

A intenção de todo o corpo docente é transmitir e conscientizar sobre as maneiras, métodos e instruções sobre a prevenção.

METODOLOGIA:

• Pesquisas
• Palestras
• Filmes
• Entrevistas
• Depoimentos
• Dinâmicas
•  

PÚBLICO ALVO:

Ensino Médio -1ºE.M.

DURAÇÃO:

Durante o ano letivo

RESPONSÁVEIS:

Direção

PCP

Professores

AVALIAÇÃO:

Debates, seminários, teatros, produção de textos, trabalhos ilustrativos, painéis, etc.

RESULTADOS:

            Para a comunidade escolar este projeto é de extrema importância, pois em nossa região o número de casos de adolescentes grávidas é alarmante. Assim, pensamos que toda a ação visando à conscientização e efetivação de ações preventivas é válida e necessária.

            Em nossa escola, a atuação dos professores multiplicadores é significativa. Atividades são desenvolvidas, em diversos momentos do trabalho escolar visando esclarecer, em especial, questões referentes à gravidez precoce e o uso de drogas, e  essas ações fazem a diferença na vida dos alunos.

PROJETO

MULTIPLICADORES ADOLESCENTES

JUSTIFICATIVA:

            Tendo em vista os inúmeros casos de gravidez na adolescência e uso de drogas lícitas e ilícitas em nossa escola, o grupo gestor considerou oportuno aproveitar a facilidade de comunicação que os adolescentes possuem para disseminar informações positivas sobre a sexualidade e autoestima.

OBJETIVOS:

Conscientizar sobre as maneiras, métodos e instruções sobre a prevenção a DST/AIDS, Gravidez na adolescência e uso de drogas.

METODOLOGIA:

            O projeto consiste em capacitar adolescentes sobre os temas relativos à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, drogas e gravidez na adolescência para que estes, em seus momentos de contato com os demais alunos da unidade escolar, disseminem estes conhecimentos.

            Semanalmente estes jovens reúnem-se e estudam sobre os temas pertinentes à prevenção. Mensalmente, montam um mural, onde esclarecem as dúvidas dos seus colegas, coletadas através de uma caixa de dúvidas.

PÚBLICO ALVO:

Ensino Fundamental e Médio

DURAÇÃO:

Durante o ano letivo de 2014

RESPONSÁVEIS:

Direção

PCP

Estagiária de Psicologia da UNIFRAN

AVALIAÇÃO:

Através da observação da participação e mudança de atitudes dos alunos.

RESULTADOS:

            Em nossa escola, a atuação dos adolescentes multiplicadores foi de extrema importância, pois, para o aluno é mais fácil expor suas dúvidas para alguém de sua idade, que entende e vivenciam os mesmos problemas, assim, o trabalho dos professores multiplicadores do programa Saúde e Prevenção na Escola é mais significativo, pois, as ações que realizam são traçadas a partir das dúvidas coletadas pelos multiplicadores adolescentes.

PRODESC   -  PROJETOS DESCENTRALIZADOS NAS UNIDADES ESCOLARES

A melhoria na qualidade de ensino e aprendizagem de todos os alunos é um objetivo primordial da SEE-SP. Para tanto, a SEE vem investindo recursos nas áreas de infraestrutura física da rede, na disponibilização de mídias para uso pedagógico, no provimento de recursos didático-pedagógicos e na qualificação de seus recursos humanos.

Para que os professores, a equipe escolar e a equipe do núcleo pedagógico possam criar projetos que ampliem, enriqueçam, aprofundem temas em estudo, e também beneficiem alunos com dificuldades de aprendizagem de um determinado conteúdo escolar, criou-se o Programa denominado: “Implementação de Projetos Descentralizados nas Unidades Escolares do Ensino Fundamental e Implementação de Projetos Descentralizados nas Unidades Escolares dos Anos Iniciais, Finais e de Ensino Médio” para dar suporte a essa metodologia de trabalho, operacionalizada sob a forma de projetos.

            A escola utiliza os recursos disponibilizados por este projeto da Secretaria da Educação de São Paulo compreendendo que é uma forma de proporcionar alternativas de trabalho diversificado ao professor, agente primordial no processo ensino aprendizagem, uma vez que este atua como mediador entre o conteúdo que deve ser desenvolvido e o aluno real, com suas necessidades e anseios. Até o momento da elaboração deste documento, as ações propostas para a utilização dos recursos disponibilizados pelo PRODESC estão em fase de elaboração e aprovação, contudo, serão utilizados por ações nas disciplinas de geografia e português.

ProEMI – PROGRAMA ENSINO MEDIO INOVADOR

         O Programa Ensino Médio Inovador ProEMI, instituído pela Portaria nº 971, de 9 de outubro de 2009, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, como estratégia do Governo Federal para induzir a reestruturação dos currículos do Ensino Médio.

O objetivo do ProEMI é apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas Escolas de Ensino Médio, ampliando o tempo dos estudantes na escola e buscando garantir a formação integral com a inserção de atividades que tornem o currículo mais dinâmico, atendendo também as expectativas dos estudantes do Ensino Médio e às demandas da sociedade contemporânea.

Os projetos de reestruturação curricular possibilitam o desenvolvimento de atividades integradoras que articulam as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, contemplando as diversas áreas do conhecimento a partir de 8 macrocampos:  Acompanhamento Pedagógico; Iniciação Científica e Pesquisa; Cultura Corporal; Cultura e Artes;  Comunicação e uso de Mídias; Cultura Digital; Participação Estudantil e  Leitura e Letramento.

Em nossa escola, o grupo de professores está se mobilizando e, a partir dos interesses de toda a comunidade escolar, pensam em projetos possam promover o interesse dos alunos nos estudos, reduzir a evasão escolar e como consequência, melhorar a qualidade do ensino de nossos alunos.

Durante o processo de elaboração deste documento os projetos desenvolvidos com os recursos do ProEMI ainda não haviam sido aprovados, contudo, vários projetos foram propostos, entre eles destacamos:

1. JORNAL NA ESCOLA
2. FATOS E F0TOS  2013 -  SEQUENCIA DE ATIVIDADES PARA O ENSINO MÉDIO
3. MEMÓRIA E LINGUAGENS
4. TEATRO 
5. A ORESTÉIA – A TRAGÉDIA DE ORESTES
6. PESQUISA DE CAMPO
7. QUIMICA DIVERTIDA
8. RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA
9. PROJETO DE MATEMÁTICA - ENEM PARA O ENSINO MÉDIO
10. CIRCULO E FUNÇÕES  TRIGONOMÉTRICAS
11. ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA  NA ESCOLA
12. ENSINANDO COM ARTE
13. PROJETO INCLUSÃO DIGITAL DE ALUNOS E PROFESSORES EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

PROJETO SALA DE LEITURA

A  Sala de leitura é um dos caminhos da construção do conhecimento e do saber, cria oportunidades para uma vida plenamente cidadã, abordando as três diferentes categorias de habilidades: cognitivas, social e emocional. Mostra que é possível ensinar de modo sedutor, instigando a curiosidade, levando ao questionamento, à dúvida, à reflexão, ampliando a visão de mundo do aluno, contribuindo para sua formação cultural e ética, tecer correlações entre as disciplinas e a realidade vivida pelos alunos.

É um projeto político onde garante a todos os alunos o direito à educação básica de qualidade e condição de igualdade, vencendo desafios e alcançando muitas conquistas, representa um avanço em direção à concretização de uma escola inclusiva que mantêm a qualidade ampliando as oportunidades e tem compromisso com uma aprendizagem progressiva despertando interesse, desejo e prazer.

JUSTIFICATIVA

Com essa proposta acreditamos enriquecer os ganhos e os avanços já conquistados, contribuindo para um maior desenvolvimento por meio das oficinas, com procedimentos metodológicos inovadores, articulados e coerentes com princípios preconizados. Adotando diferentes estratégias de abordagem, tanto para criar expectativas em relação à atividade, como para oferecer aos alunos opções variadas de trabalho com a leitura, escrita e fala, buscamos ser o mais eficiente, dinâmico e gratificante possível,a fim de  criar um ambiente de afeto e imagem positiva do aluno, atendendo às diferentes necessidades de aprendizagem.Dessa forma, contemplamos um projeto que contemple não somente o aspecto instrumental da linguagem, mas também as diferentes sensibilidades, permitindo ao aluno apoderar-se da linguagem metafórica e, por meio Del, pensar sobre sua condição enquanto ser humano e seu papel na sociedade.

OBJETIVOS

O objetivo das “Salas de Leitura” é fortalecer o vínculo do jovem com o texto literário, ampliando seu repertório de maneira gostosa e lúdica, de modo que venha a se transformar em leitor autônomo, capaz de fruir textos literários das mais variadas matizes não somente na escola, mas em outros círculos sociais, ao longo da vida.

Para o desenvolvimento do projeto, podemos citar entre outros objetivos das oficinas de leitura os seguintes:

1. Desenvolver atitudes e procedimentos que os leitores assíduos adquirem a partir da prática;
2. Utilizar diferentes procedimentos didáticos que seduzam os alunos para a leitura;
3. Possibilitar aos alunos momentos para saborear e compartilhar as ideias de autores da literatura universal, em especial da literatura brasileira;
4. Promover experiências, situações novas e manipulações que conduzam à formação de uma geração de leitores capazes de dominar as múltiplas formas de linguagem e de reconhecer os variados e inovadores recursos tecnológicos, disponíveis para a comunicação humana presentes no dia-a-dia;
5. Propiciar aos alunos condições para que eles possam, de forma permanente e autônoma, localizar a nova informação, pela leitura do mundo, e expressá-la, escrevendo para o mundo;
6. Desenvolver habilidades linguísticas de falar e de escutar, de forma colaborativa, bem como estimular o raciocínio lógico.
7. Exercitar a leitura de imagens, estimular a leitura e desenvolver a capacidade de formular hipóteses para a leitura.
8. Proporcionar espaço para o diálogo, investigação reflexão e desenvolvimento do pensamento crítico o desenvolvimento de cada um e do coletivo;
9. Exercitar as capacidades de leitura, principalmente, formular e validar hipóteses e fazer inferências, a partir da ativação do conhecimento prévio e da identificação de pistas textuais;
10. Contribuir para que os alunos se apropriem das estratégias e procedimento utilizados pelos leitores proficientes, visando a sua utilização eficaz nas situações sociais de que participa.

A leitura permite a ampliação e aprofundamento dos conceitos que possibilitam a intermediação com a realidade desafiando os jovens a incorporar seus aprendizados, aplicando as capacidades de leitura e de protagonismo desenvolvidas ao longo do ano em atividades que melhorem a leitura na sala de aula  na escola e no mundo.

AÇÕES E ESTRATÉGIAS

A metodologia utilizada será plural e diversificada, defendendo um trabalho em que se considere a diversidade de gêneros e os diferentes níveis em que os alunos-leitores se encontram. O conhecimento adquirido é resultado da própria atividade do aluno, ou seja, o aluno é sujeito de seu conhecimento.

Muitas são as ações previstas e pretendidas para o bom funcionamento de nossa Sala de Leitura:

ü  Organização do ambiente da sala de leitura, uma vez que a sala desta unidade passa por uma reestruturação, pois está sendo montada este ano;

ü  Adequar as leituras indicadas pelos professores de Língua Portuguesa a um projeto articulado, com inserção de leituras afins e outras.

ü  Indicar obras aos alunos, apresentando oralmente uma resenha da obra escolhida de modo a estimular a curiosidade do educando pelo livro.

ü  Selecionar e estudar. Juntamente com um grupo de alunos poemas e, posteriormente apresentar um sarau para a classe ou para a escola.

ü  Promover o “Clube do Livro” em que os próprios alunos indiquem livros aos amigos.

ü  Escolher um tema por ano/série e desenvolver leituras articuladas e desenvolver leituras articuladas sobre a temática, com a intenção de promover uma reflexão verdadeiramente significativa;

AVALIAÇÃO

Uma avaliação contínua, com olhar atento para novas informações que podem ser descobertas acerca do aluno, maximizar o que o aluno é capaz de fazer, obter toda a informação possível para ajudá-lo, observação do professor, autoavaliação do aluno, avaliação em grupo, registro das observações feitas pelo professor, portfólio e fichas individuais elaboradas dos alunos podendo ser bimestrais ou semestrais, revelando os avanços conseguidos e a direção a ser tomada para as novas conquistas.

Saber compreender os alunos como ser humano e como cidadão em desenvolvimento, que são capazes de aprender, favorecendo a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas, abranger o aluno em todas as suas potencialidades, suas diversidades, suas preferências e suas habilidades. O aluno terá seu desempenho avaliado em todo o currículo proposto pela escola e também nas oficinas curriculares.

                                                                      CONCLUSÃO

A principal proposta de trabalho do projeto é promover a leitura prazerosa de diversos gêneros literários, como contos, poemas, romances, crônicas, textos de tradição oral, peças teatrais, letras de música e outros adequados aos estudantes do Ensino Fundamental e Médio, possibilitando novos rumos, construindo, decodificando e ampliando sua visão de mundo despertando interesse e prazer de ler.

O professor compartilha com os alunos a magia, a fantasia, as ideias que os autores querem revelar para seus leitores, contribuindo para a construção do conhecimento e do saber, garantindo a todos a possibilidade e igualdade à educação básica de qualidade. Educando e cuidando da construção da imagem positiva do aluno.

Bibliografia

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CARVALHO, José Sérgio F. Construtivismo, uma pedagogia esquecida da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2005.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed,2002.

São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes para a Escola de Tempo Integral. São Paulo: SEE/CENP, 2006.

PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA/2014.